Data - 25 de fevereiro de 2021 às 09h
2020 foi um ano de intensas transformações e inovações no nosso modo de agir. Não só em relação às nossas questões pessoais e familiares, mas na nossa interação com o mundo. E um dos setores que mais ampliou os seus potenciais foi o da “Educação”.
Para evitar aglomerações e reforçar o isolamento social (medida essencial para que possamos conter o coronavírus), logo no início da pandemia, as instituições de ensino foram drasticamente impactadas e tiveram que fechar as portas totalmente. Porém, a educação não pode parar, e elas recorreram a ferramentas tecnológicas, algumas das quais já utilizadas em cursos de EAD (Ensino a Distância).
Mas como vários desses cursos são gravados, professores e alunos tiveram que se adaptar a aulas de EAD ao vivo, e as escolas se reinventaram, usando técnicas e abordagens que não desestimulassem os alunos e novas tecnologias. Foi um ano inteiro de aperfeiçoamento em direção a um ensino ao vivo e a distância, o que acabou ampliando as possibilidades de cursos e a flexibilização do ensino presencial.
Alguns especialistas em saúde acreditam que o coronavírus pode atuar sazonalmente e que, por isso, o isolamento social continua sendo uma medida necessária. Na área educacional, esse isolamento pode ser gerenciado pelo rodízio de alunos dentro das instalações da escola, além da observância de outros protocolos contra a infecção do vírus, como a higiene e a medição da temperatura corporal – que mesmo com a chegada da vacina devem ser mantidos.
Queremos saber a sua opinião. Escreva nos comentários se você acha que o melhor caminho é voltarmos à forma tradicional do ensino presencial, ou se acha que o ensino virtual pode elevar os níveis da educação no nosso país.
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